
A nova coordenadora da USGCB aposta no dinamismo do coletivo para o desenvolvimento do trabalho neste período, a partir do que já vem sendo realizado e aponta como necessidade “continuar olhando para a missionariedade, lugar da intercongregacionalidade; crescer cada vez mais como grupo das Coordenadoras Gerais, num nível de partilha das experiências missionárias, mas também da nossa missão específica dentro das nossas congregações; animar a Vida Religiosa nas nossas congregações, nessa também intercongregacionalidade”.

Entre as proposições para o triênio, a Assembleia definiu: intensificar a experiência missionária intercongregacional, na perspectiva da “Casa Comum”; assumir o compromisso pessoal, comunitário e enquanto CRB, de abolir o descartável; continuar criando e fortalecendo as comunidades intercongregacionais; fazer um mapeamento por regionais de todas as Casas Gerais no Brasil; motivar para a missão na região Norte; participar do Sínodo da Amazônia; experiências com as Novas Gerações e abrir mais espaço para partilha, tanto nas regionais quanto no nacional;