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Fortaleza

Progrmação da Semana Santa da Catedral Metropolitana de Fortaleza

A Paróquia São José – Catedral Metropolitana de Fortaleza está com a seguinte Programação para Semana Santa 2017:

DIA 09 DE ABRIL – DOMINGO DE RAMOS
Às 8h, Bênção dos Ramos e Procissão (saída da Igreja de Cristo Rei) à Catedral Metropolitana, Missa Solene presidida por Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques, Arcebispo de Fortaleza.
Durante o dia também haverá missas nos horários de 10h, 12h, 18h30 e 20h.

DIA 13 DE ABRIL – QUINTA-FEIRA SANTA
Às 8h, Missa da Unidade (Santos Óleos) presidida por Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques, Arcebispo de Fortaleza e concelebrada por todo o clero.
Às 18h30, Missa da Ceia do Senhor (Lava-pés), presidida por Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques, Arcebispo de Fortaleza.

 DIA 14 DE ABRIL – SEXTA-FEIRA SANTA
Às 9h, Celebração das Horas com Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques, Arcebispo de Fortaleza.
Às 15h, Celebração da Paixão e Morte do Senhor, seguida de procissão do Senhor Morto com Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques, arcebispo de Fortaleza.

DIA 15 DE ABRIL – SÁBADO SANTO
Às 9h, Celebração das Horas com Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques, Arcebispo de Fortaleza.
Às 20h, Solene Vigília Pascal.

Dia de 16 DE ABRIL – DOMINGO DA RESSURREIÇÃO
Às 10h e 12h – Missas.
Às 18h30, Missa Solene da Ressurreição, presidida por Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques, Arcebispo de Fortaleza, seguida da Procissão Do Senhor Ressuscitado.

Informações: (85) 3231 7951 / 3231 5084, na Secretaria Paroquial da Catedral com Lucas N. Pedrosa.

Programação Semana Santa da Catedral pdf

Uma resposta

  1. DOMINGO DE RAMOS

    O Domingo de Ramos, enquanto festa móvel cristã, marca o início da Semana Santa e nos remete à entrada triunfal de Jesus em Jerusalém; um evento da vida de Jesus mencionado pelos evangelistas Marcos (capítulo 11), Mateus (capítulo 21), Lucas (capítulo 19) e João (capítulo 12).

    Montado em um jumentinho (expressão da pequenez terrena), foi fortemente aclamado pelo povo simples que, maravilhado pelos seus milagres, tinha a certeza de que este era o Messias anunciado pelos profetas – Aquele que vem em nome do Senhor.

    Todavia, aquela mesma multidão que O homenageou, motivada por Seus milagres, em seguida a Ele vira as costas e muitos pedem a Sua morte. Conhecedor do coração dos homens, Jesus não estava iludido. Pelo contrário, O Mestre nos ensina com fatos e exemplos que o Reino d’Ele não é deste mundo. Que não veio na condição de um Messias político, libertador social, que fosse arrancar Israel das garras de Roma e devolver-lhe o apogeu dos tempos de Salomão. Não, Ele não era um Messias temporal e político, um libertador efêmero, mas o grande Libertador do pecado, a raiz de todos os males.

    ‘O Domingo de Ramos nos ensina que seguir o Cristo é renunciarmos a nós mesmos, morrermos na terra como o grão de trigo para poder dar fruto’, enfrentar os dissabores e ofensas por causa do Evangelho do Senhor. Ele nos arranca das comodidades e das facilidades, para nos colocar diante d’Aquele que veio ao mundo para salvá-lo.

    Enfim, os “ramos de oliveiras” insistem em nos lembrar de que estamos unidos a Cristo na mesma luta pela salvação do mundo, uma luta árdua contra o pecado, um caminho em direção ao Calvário, mas que chegará à Ressurreição.

    (* Ancorado no texto do professor Felipe Aquino)

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