
Entre as recomendações para a Semana Santa está a valorização da missa do Crisma com a benção dos santos óleos e com a participação de todos os padres da Arquidiocese, além dos fiéis. Na Quinta-feira Santa “Jesus se dá como alimento aos Doze com as próprias mãos”. As leituras deste dia ilustram o profundo sentido desta frase. Elas formam uma espécie de triplico: a instituição da Eucaristia, a sua prefiguração do Cordeiro Pascal e a sua tradução existencial no amor e no serviço fraterno. Na Sexta-feira Santa ao lado do exercício da Via Sacra, próprio deste dia, não devem ser omitidos os exercícios da celebração das Dores de Nossa Senhora e da procissão do Enterro do Senhor. Na Vigília Pascal o toque dos sinos anunciando a ressurreição, precede a leitura do Evangelho, homilia e a liturgia batismal que se segue. Seria lamentável reduzir a Semana Santa um mero feriadão com muito futebol, praia e passeio. Desejo a todos os leitores deste artigo as melhores bênçãos e as maiores alegrias da Páscoa.
Pe. Brendan Coleman Mc Donald, Redentorista e Assessor da CNBB Reg. NE1