
Domingos Sávio ficou conhecido pela constante e séria aplicação nos estudos, amigo admirado por todos os seus colegas, bom nos esportes e sempre alegre, um jovem que gostava de cantar. Ele deu aos seus companheiros o exemplo de uma vida limpa e transparente, tanto em sua piedade sincera a Jesus, seu supremo ideal e mestre, como Maria, sua Mãe Santíssima. Dom Bosco ensinou-lhe o programa salesiano: “Combater as próprias paixões, cumprir o próprio dever e trabalhar para a salvação das almas, especialmente entre os próprios companheiros e no ambiente em que vive e amor intensíssimo à Eucaristia”. Perto do fim de seu curso de ensino fundamental ficou gravemente doente e foi obrigado a voltar para a casa de seus pais numa tentativa de recuperar sua saúde. Dom Bosco e seus colegas ficaram profundamente tristes com sua saída e o próprio Domingos Sávio mais triste ainda. Entretanto, a frágil saúde de Domingos piorou e foi diagnosticado como tendo tuberculose e logo começou a sangrar e isso apressou sua morte. Ele recebeu os últimos sacramentos e pediu ao padre para ler a oração para pessoas morrendo. Apesar dos esforços dos seus familiares e dos médicos ele veio a falecer aos quinze anos, no dia nove de março de 1857. O próprio São João Bosco escreveu a biografia de Domingos Sávio. Nessa obra ele propôs Domingos Sávio como modelo de santidade para a juventude. Domingos foi beatificado em 1950 e canonizado em 1954 e celebramos sua festa no dia 9 de março. Quero parabenizar a comunidade São Domingos Sávio na Área Pastoral de Santo Antônio no Planalto de Pici, Fortaleza, pela festa de seu padroeiro.
Pe. Brendan Coleman Mc Donald, Redentorista e Assessor da CNBB Reg. NE1