Brasão da Arquidiocese de Fortaleza

Prestação de Contas do Fundo de Solidariedade da Arquidiocese de Fortaleza, ano 2017

Todos os anos, no final do ano, a Equipe do Fundo de Solidariedade da Arquidiocese de Fortaleza faz sua prestação de contas, juntamente com a Cáritas Arquidiocesana,  administradora deste recurso, e o faz através de um folder que é encaminhado para todas as Regiões Episcopais, Paróquias, Áreas Pastorais, Pastorais, Movimentos… e é também disponibilizado no sitio da Arquidiocese.

Desde a sua criação, em 1998, o Fundo Nacional de Solidariedade (FNS) vem apoiando centenas de projetos sociais em diferentes regiões do país. Esta iniciativa foi  aprovada durante a 36ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), é resultado da Coleta da Solidariedade realizada no Domingo de Ramos.

Essa arrecadação de fundos integra as atividades da Campanha da Fraternidade, com participação efetiva das dioceses, paróquias e comunidades. Do valor total arrecadado nas coletas das missas, 40% são enviados ao Fundo Nacional da Solidariedade, gerido pela CNBB. Os outros 60% atenderão a projetos sociais das arquidioceses/dioceses,  administrados pelos respectivos Fundos Diocesanos de Solidariedade (FDS).

De acordo com o bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da CNBB, dom Leonardo Steiner, o FNS é fruto do gesto concreto dos cristãos, que por meio das doações, colaboram com projetos de erradicação de vulnerabilidade e risco social em diversas regiões do Brasil.

“O Fundo de Solidariedade é um gesto profundo de conversão durante a caminhada quaresmal. Tem o objetivo de apoiar pequenos projetos que combatam a exclusão social a partir da promoção da organização dos grupos de pessoas excluídas, reforçando os laços de solidariedade entre eles e entre os agentes de pastorais e organizações sociais comprometidos com a promoção humana e as transformações sociais.

Ainda, segundo o bispo, o gesto fraterno da oferta tem um caráter de conversão quaresmal, com atenção a valorização da vida. “Nós somos uma Igreja viva e ativa, que realmente se preocupa com os pobres e está ao lado dos pobres. Queremos ajudar para que todos se sintam filhos e filhas de Deus”, disse.

 

      

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