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[NOTÍCIAS/CNBB] Rio de Janeiro sedia Curso para os Bispos

DSC_5662 370x247A arquidiocese do Rio de Janeiro (RJ) iniciou na segunda-feira, dia 26, mais uma edição do Curso para os Bispos, realizado no Centro de Formação do Sumaré. Até sexta-feira, dia 30, bispos de várias regiões do Brasil concluem as reflexões sobre os documentos relacionados ao Concílio Vaticano II iniciadas em 2011.

O curso trata do relacionamento da Igreja Católica com as outras religiões, da comunicação e da liberdade religiosa. Assessoram a formação como conferencistas o prefeito da Congregação para Causa dos Santos do Vaticano, cardeal Angelo Amato, e o presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, dom Claudio Maria Celli.

A cerimônia de abertura teve a presença do núncio apostólico no Brasil, dom Giovanni d’Aniello; do arcebispo de São Paulo (SP) e presidente do regional Sul 1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal Odilo Pedro Scherer; e dos conferencistas do curso. Eles foram recebidos pelo arcebispo do Rio de Janeiro (RJ) e presidente do regional Leste 1 da CNBB, cardeal Orani João Tempesta, o qual destacou o caráter do curso como “tempo de encontro, reflexão, partilha e descanso”.

Além de Dom Orani, estavam presentes na cerimônia de abertura o núncio apostólico Dom Giovanni d’Aniello, o arcebispo de São Paulo, Cardeal Odilo Pedro Scherer e os conferencistas Cardeal Angelo Amato, prefeito da Congregação da Causa do Santos, no Vaticano, o arcebispo  Claudio Maria Celli, presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais e monsenhor Pierangelo Sequeri, professor da Universidade de Milão.

Nesta terça-feira, o cardeal Angelo Amato ministrou a palestra “A declaração Dominus Iesus da Congregação para a Doutrina da Fé nos quinze anos de sua publicação”. O documento foi publicado em 2000, na época em que o prefeito da Congregação era o então cardeal Joseph Ratzinger. Para o cardeal Amato, a Declaração “reafirmava a plenitude e a definibilidade da revelação de Jesus Cristo, contra as teorias da complementaridade de revelações não cristãs”.

Por CNBB

 

 

 

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