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Igreja no Brasil foi muito aberta às inovações trazidas pelo Concílio

Bispo de Joaçaba – SC, Dom Mário Marquez, O.F.M. Cap, nos diz que as Conferências Gerais do Episcopado Latino-Americano foram aplicação do Concílio e que o Documento de Aparecida – fruto da última dessas conferências – vem nos desafiar a ir além daquilo que o Vaticano II propõe.

Raimundo de Lima – Cidade do Vaticano

Amigo ouvinte, o quadro “Nova Evangelização e Concílio Vaticano II” traz hoje a participação do bispo da Diocese de Joaçaba – SC, Dom Mário Marquez, O.F.M. Cap, que estará conosco estes dias neste espaço de formação e aprofundamento.

Ao nos tecer suas considerações sobre o Concílio ecumênico Vaticano II, seu acolhimento e implementação e sobre a caminhada da Igreja pós-conciliar na América Latina, na edição de hoje Dom Mário nos diz que as Conferências Gerais do Episcopado Latino-Americano foram aplicação do Concílio e que o Documento de Aparecida – fruto da última dessas conferências – vem nos desafiar a ir além daquilo que o Vaticano II propõe.

Lançando um olhar para a nossa realidade, o bispo de Joaçaba nos diz que a Igreja no Brasil foi muito aberta ao Concílio contribuindo para a sua aplicação. Destaca essa forma, esse jeito de ser da Igreja do Concílio, de ir ao encontro dos cristãos e não-cristãos, esse diálogo inter-religioso e forma saudável de ecumenismo propostos.

Contudo, nosso convidado reconhece que das intuições, propostas e proposições do Concílio há muito ainda a ser aplicado. Vamos ouvir (ouça na íntegra clicando aqui).

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