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Arquidiocese de
Fortaleza

Simpósio No Ano Nacional Mariano – mesa redonda 2

Professora  critica falta de investimento em formação  bíblica

Diante das perguntas sobre textos bíblicos feitos pelos participantes do Simpósio Arquidiocesano, a professora Tânia Couto disse que há falta de conhecimento e de investimento das paróquias em cursos de formação bíblica. Lembrou os antigos círculos bíblicos. “Por que não retornar”, indagou e lembrou a Escola Pastoral Catequética, que oferece excelentes cursos. “Estes cursos são abertos a todos e só exige a participação”, completou.

Antes da professora, o padre Aurélio Pinto se referiu às perguntas sobre o momento político do nosso País, com o descrédito do povo brasileiro, à corrupção, à falta de referências de figuras políticas.  Disse que é um momento crítico. Precisamos estar atentos e ver a posição também da Igreja. “A igreja eque louva e bendiz a Deus tem um compromisso com a vida. Cabe articular os nossos grupos, a família, os movimentos pastorais.  Evangelizar pelo testemunho e serviço à vida”.

Sobre o devocionismo, pergunta feita por participantes, padre Almir Magalhães recomendou o documento escrito pelo papa Francisco “A Alegria do Evangelho”, número 70.  Ele agradeceu a todos pela participação no Simpósio Arquidiocesano do Ano Mariano 2017. O evento termina com a concelebração eucarística presidida pelo arcebispo de Fortaleza, dom José Antonio Aparecido Tosi Marques.

Por Rita Fahena

3 respostas

  1. A nossa Arquidiocese de Fortaleza esta de parabéns pelos conteúdos apresentados neste simpósio do Ano Mariano, a nossa Igreja doméstica clama por mais eventos desse tipo.
    Nós leigos e o clero temos que colocar em prática os ensinamentos que estão nos documentos da Igreja.

  2. Como sempre, diante do cenário modernista, a preocupação de muitos padre é com a política e não com a salvação das almas. Antes estivesse sentado em um confessionário livrando as almas do inferno do que ficar preocupado com política.

  3. Vale ressaltar que não foi um tema proposto pelo próprio Padre, mas proposto pelas perguntas dirigidas a ele, e nesse caso o foco não foi a política em si, mas como a Igreja mãe pode se posicionar diante deste cenário em que estamos vivendo, para que seus fiéis tenham um direcionamento de como devem agir, no tocante a 5ª urgência da Igreja: colocar-se a serviço da vida plena de todos, e infelizmente, engloba as políticas sociais sim.
    Maravilhoso o Simpósio, e com certeza todos os que estiveram lá entenderam a profundidade das colocações. Parabéns a Nossa Arquidiocese de Fortaleza.

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