Com mais de duas mil e trezentas pessoas que se inscreveram para participar do Simpósio Arquidiocesano no ano da Esperança que acontece de 20 a 21 de setembro no colégio Piamarta, no bairro de Montese, Fortaleza, a Arquidiocese de Fortaleza reúne suas lideranças.
As boas-vindas foram feitas pelo arcebispo metropolitano, seguido de um momento de oração, e das palestras dos assessores, os participante foram para o almoço. É nítida a animação e a alegria em participar deste momento eclesial, em que reúne as forças vivas, lideranças, coordenadores, bispos, presbíteros da Arquidiocese de Fortaleza.
Presentes ao evento lideranças das regiões episcopais do sertão, da serra, da praia e região metropolitana. Dos quatro cantos da Arquidiocese vieram celebrar a ESPERANÇA e nela seguir caminhando firmes na fé e na caridade.
O ginásio lotado revela o interesse das paróquias e comunidades em estar em sintonia com a Igreja de Jesus Cristo. Esse dois dias prometem ser profícuo para toda a Igreja Arquidiocesana. Essa é a nossa Esperança. Ela nunca decepciona quando temos os ideais de Jesus por fundamento.
Leonardo Sousa
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2 respostas
Participei do Simpósio e fiquei maravilhado com tudo que foi debatido a partir da pergunta: Como se manifesta nossa esperança cristã através da Ação Pastoral na Arquidiocese de Fortaleza?
Deu para sentir a força de vontade tanto dos participantes leigos, como também do clero, para se fazer cumprir o que nos determina o Papa Francisco, que quer uma Igreja renovada, em estado permanente de missão.
Minha esperança, é que todas nossas pastorais, grupos e movimentos da Igreja Católica, se conscientizem de que precisamos urgentemente, ser ousados e criativos em nossas atividades missionárias.
Que Deus abençoe a todos que buscam viver em Cristo sua missão!
A pergunta norteadora me levou a pedir registro para a minha querida paróquia de São João Batista (Tauape), onde existem muitos sinais de esperança nos trabalhos desenvolvidos através das pastorais, nas missas campais que nosso pároco Padre Cabral celebra com muita dedicação, e, sobretudo, na capacidade de diálogo entre o clero e os fiéis.